quinta-feira, 30 de junho de 2011

MUDE - exposição fotográfica em 3D

MUDE - Museu do Design e da Moda, Rua Augusta, Lx.

"Dimensões" é a primeira exposição, em Portugal, de fotografias em 3D.

Cinco fotógrafos portugueses expõem trabalhos em áreas diferentes: Mário Príncipe (moda), António Luís de Campos (natureza), José Carlos Carvalho (família), Rodrigo Cabrita (fotojornalismo) e Miguel Barreira (desporto).

Um desafio da Nintendo usando uma câmara 3DS em vez da fotográfica profissional.

Objectivo: introduzir uma nova dimensão na fotografia e criar novos desafios e oportunidades (desde fotografias de modelos a paisagens, passando por uma campanha eleitoral).

Um desafio, uma surpresa ?

A partir de 29 de Junho.


terça-feira, 28 de junho de 2011

Grande Prémio da Associação Portuguesa de Escritores


27 Junho 2011
"Uma Viagem à Índia”, editado pela Caminho, valeu a Gonçalo M. Tavares o Grande Prémio de Romance e Novela atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores (APE), em conjunto com o Ministério da Cultura (MC).









Gonçalo M. Tavares, escritor português nasceu em Agosto de 1970 em Angola, Luanda. Em 2001 publicou a sua primeira obra. Recebeu os mais importantes Prémios em Língua portuguesa: o Portugal Telecom 2007; o Prémio José Saramago 2005 e o Prémio LER/Millennium BCP 2004 com o romance - "Jerusalém" (Caminho); o Prémio Branquinho da Fonseca da Fundação Calouste Gulbenkian e do Jornal Expresso, com o livro O Senhor Valéry (Caminho); o Prémio Revelação de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores com Investigações.Novalis (Difel) e o Grande Prémio de Conto da Associação Portuguesa de Escritores "Camilo Castelo Branco" com água, cão, cavalo, cabeça (Caminho). Vence Prémio do Melhor Livro Estrangeiro 2010 em França.
Os seus livros deram origem a peças de teatro, objectos artísticos, vídeos de arte, ópera, etc. Estão em curso cerca de 160 traduções distribuídas por trinta e dois países.
O romance "Jerusalém" foi incluído na edição europeia de "1001 livros para ler antes de morrer – um guia cronológico dos mais importantes romances de todos os tempos".

José Saramago, no discurso de atribuição do Prémio ao romance "Jerusalém", disse:«Jerusalém' é um grande livro, que pertence à grande literatura ocidental. Gonçalo M. Tavares não tem o direito de escrever tão bem apenas aos 35 anos: dá vontade de lhe bater!».


Obras de GMT

segunda-feira, 27 de junho de 2011

... castanheiros e uma casa com graça…

Sair de Lisboa a caminho do norte do país… cinco horas por boas estradas até Vila Real e uma IP4 que desafia a paciência do condutor. Parece que o distrito de Bragança é já o único em Portugal em que a febre das auto-estradas só agora vai chegar, permitindo um acesso fácil e merecido. Depois de Lamego e Peso da Régua, onde os sucalcos e a vinha serpenteiam ao longo do Douro, de Vila Real até Bragança os castanheiros em flôr adulçam o aroma do ar e os carvalhos enchem a paisagem de um verde bem escuro.

Bragança recuperou as margens do Fervença com um passeio pedonal e via para velocípedes, que melhorou todo o envolvimento, em particular na zona do Instituto Politécnico, e a cidade respira uma atmosfera descontraída e jovem.

A pintora Graça Morais tem, na cidade de Bragança, um espaço a ela dedicado. Um belo museu a visitar.
                      Centro de Arte Contemporânea – Graça Morais - CACGM

Expos a terminar:


METAMORFOSES
Graça Morais
Pintura e Desenho 2010|2011
Comissariado: Jorge da Costa | Câmara Municipal de Bragança (CMB)
As fábulas entre mulheres e bichos (uma metamorfose a lembrar Kafka) e as tradições do norte, com as mulheres estruturantes da sociedade (a lembrar Augustina Bessa-Luís), um universo muito próprio.
                                Auto Retrato? (em baixo Fotografias de Eduardo Gaigeiro)

CASA COMUM
Obras na Colecção do CAM – FCGulbenkian
Comissariado: Leonor Nazaré | CAM | CMB
Almada, Kroft, Cabrita Reis, Resende, Abel Manta, Weinberger, Maria Beatriz, Lurdes Castro, entre outros…
Chama a atenção uma peça com conceito simples e imaginativo, de Pedro Kroft, ao mesmo tempo surpreendente e lúdica. Espelhos em cantoneiras metálicas  permitem um jogo de imagens e enganos visuais.
                                Kroft
Fotos JM

quarta-feira, 22 de junho de 2011

... Happy Birthday Meryl!

22 Junho 1949
Summit, New Jersey, USA




A maior actriz de cinema viva !

Para uma visão detalhada do CV ver por exemplo:

Obrigado por momentos extraordinários “partilhados”…
Se tivesse de escolher seria Sophie´s Choice!
Mas havia The French Lieutenant's Woman, Still of the Night, Out of Africa, The Hours … complicada a escolha … a lista assim o diz!





Filmatografia

1977   Julia | Anne Marie    
1978   The Deer Hunter | Linda     
1979   Manhattan | Jill        
1979   The Seduction of Joe Tynan | Karen Traynor       
1979   Kramer vs. Kramer | Joanna Kramer        
1981   The French Lieutenant's Woman | Sarah/Anna  
1982   Still of the Night | Brooke Reynolds           
1982   Sophie's Choice | Sophie Zawistowski        
1983   Silkwood | Karen Silkwood 
1984   Falling in Love | Molly Gilmore       
1985   Plenty | Susan Traherne     
1985   Out of Africa | Karen Blixen
1986   Heartburn | Rachel Samstat           
1987   Ironweed | Helen Archer    
1988   A Cry in the Dark | Lindy Chamberlain     
1989   She-Devil | Mary Fisher       
1990   Postcards from the Edge | Suzanne Vale  
1991   Defending Your Life | Julia 
1992   Death Becomes Her | Madeline Ashton     
1993   The House of the Spirits | Clara del Valle Trueba
1994   The River Wild | Gail Hartman       
1995   The Bridges of Madison County | Francesca Johnson      
1996   Before and After | Dr. Carolyn Ryan          
1996   Marvin's Room | Lee
1998   Dancing at Lughnasa |^Kate 'Kit' Mundy 
1998   One True Thing | Kate Gulden       
1999   Music of the Heart | Roberta Guaspari      
2001   A.I. Artificial Intelligence | Blue Fairy voice role
2002   Adaptation | Susan Orlean  
2002   The Hours | Clarissa Vaughan        
2003   Stuck on You  Herself | uncredited cameo
2004   The Manchurian Candidate | Eleanor Shaw         
2004   Lemony Snicket's A Series of Unfortunate Events | Aunt Josephine      
2005   Prime | Lisa Metzger
2006   A Prairie Home Companion| Yolanda Johnson     
2006   The Music of Regret | The Woman short musical
2006   The Devil Wears Prada | Miranda Priestly           
2006   The Ant Bully | Queen Ant voice role
2007   Dark Matter | Joanna Silver
2007   Evening | Lila Wittenborn Ross      
2007   Rendition | Corrine Whitman         
2007   Lions for Lambs | Janine Roth        
2008   Mamma Mia! | Donna Sheridan     
2008   Doubt | Sister Aloysius Beauvier    
2009   Julie & Julia | Julia Child      
2009   Fantastic Mr. Fox | Mrs. Fox voice role
2009   It's Complicated | Jane Adler          
2010   Higglety Pigglety Pop! or There Must Be More to Life | Jennie voice role
2011   The Iron Lady            | Margaret Thatcher           
2012   August: Osage County | Violet Weston

... chemistry forever...


Ano Internacional da Química 2011
International Year of Chemistry 2011 - IYC2011



Química no nosso dia a dia
Química o nosso futuro
Química sustentável








Ver videos abaixo e divulgar!       
IYC 2011 - Dow
Um dia sem Química

terça-feira, 21 de junho de 2011

... sangue novo!



40 canções | 2 CDs | 4 Euros
NOVOS TALENTOS
FNAC 2011

Uma boa companhia para uma tarde de verão ou uma longa viagem.
E para conhecer o futuro da música portuguesa.
Propostas variadas e desafiantes: umas muito boas, outras promissoras, outras menos…
A totalidade das receitas destes CDs reverte para a AMI.

A ouvir! Nomes que provavelmente não conhece mas que vai conhecer: 
prana | Kaviar | villa nazca | best youth | alek reine | goldenbabbi | the doups | trêsporcento | etc

A iniciativa Novo Talento FNAC tem como premissas a liberdade artística e a promoção da diversidade cultural, à margem das correntes, desprendida de estilos e de modas. A colectânea Novos Talentos FNAC Música pretende ser um retrato fiel dos projectos emergentes da cena musical portuguesa. O CD Novos Talentos FNAC 2011 revela a nova geração de músicos portugueses que aposta, cada vez mais, numa mistura de linguagens e de nacionalidades, na qual se cruzam estéticas e discursos inovadores. 

segunda-feira, 20 de junho de 2011

… a princesa do jazz

Em fim de estação de ópera, o Teatro Nacional de S. Carlos apresentou a Carmen de Bizet. Não vi, mas Jorge Calado comentou no Expresso: … uma produção incompetente estraga a temporada…

Coincidência... um amigo envia-me uma versão da “habanera” da mesma ópera, cantada por Aziza Mustafa Zadeh ao vivo em Burghausen 2002. Uma versão muito inspiradora...

Aziza Mustafa Zadeh (عزیزه مصطفی‌زاده) conhecida como a Princesa do Jazz, é uma cantora, pianista e compositora do República do Azerbaijão, que toca jazz de fusão e mugam (um estilo de improvisação muito típico daquele país).

Cool, very cool…
A ouvir com atenção.
Discografia completa (e imensa) na página oficial.
alguém vai gostar de ouvir isto...

domingo, 19 de junho de 2011

... uma grande actriz!

BEATRIZ BATARDA

Com créditos firmados no teatro e cinema, a encenação e direcção tem sido um desafio recente. Volta a encenar em breve no CCB, Sangue Jovem que estreia a 22 de Junho.

Beatriz Batarda nasceu em Londres, em abril de 1974. Filha do famoso pintor Eduardo Batarda e prima da também atriz Leonor Silveira, cresceu na cidade de Lisboa, onde estudou no Colégio Francês e, mais tarde, ingressou no curso de design do IADE. Casada com o músico Bernardo Sassetti.
Tinha 12 anos quando iniciou a sua carreira de atriz ao participar no drama de João Botelho Tempos Difíceis, de 1988. Em 1992, teve um pequeno papel em Vale Abraão, de Manoel de Oliveira, com quem voltou a trabalhar em A Caixa (1994), onde interpretou o papel da pequena filha irada do homem cego, interpretado por Luís Miguel Cintra.
No teatro fez várias peças, nomeadamente Sonho de Uma Noite de verão, de William Shakespeare, no Teatro D. Maria II. Seguiu-se de novo o cinema com Porto Santo (1997), de Vicente Jorge Silva, e uma pequena participação na comédia Elles (Elas, 1997), realizada por Luís Galvão Telles, ao lado de Joaquim de Almeida, Carmen Maura e Miou-Miou, entre outros. Nesse mesmo ano, decidiu mudar-se para Londres para poder estudar representação na prestigiada Guildhall School of Music and Drama, onde se distinguiu como a melhor aluna do curso nesse ano. Em 1998 foi nomeada para os "Shooting Stars", distinção do cinema europeu para os talentos mais promissores no cinema.
Em 2000, protagonizou o drama Peixe-Lua, de José Álvaro Morais, e dois anos depois participou na minissérie inglesa The Forsyte Saga, no papel de Annette, uma jovem francesa.
Voltou a trabalhar com José Álvaro Morais no drama Quaresma (2003), onde a sua interpretação da perturbada mas encantadora Ana foi bastante aclamada pela crítica, valendo-lhe um Globo de Ouro para Melhor Atriz de Cinema atribuído pela estação televisiva SIC.
Em 2004, entrou na tragédia familiar de João Canijo, Noite Escura, no papel de Carla, a filha mais velha de uma família prestes a ser estilhaçada. Ainda em 2004, protagonizou o filme A Costa dos Murmúrios - realizado por Margarida Cardoso, numa adaptação do livro semiautobiográfico da escritora Lídia Jorge sobre a guerra colonial - interpretando o papel de uma intrigante mulher, Evita, que se vê sozinha numa terra estranha (Moçambique) quando o seu marido Luís (Filipe Duarte) parte para uma operação militar.
Seguiu-se a participação num filme de coprodução inglesa e canadiana do realizador inglês Michael Dowse It's All Gone Pete Tong (2004), sobre o famoso disc jockey Frankie Wild. Entretanto, foi trabalhando igualmente em teatro, em peças encenadas por Luís Miguel Cintra, João Perry, Diogo Dória, entre outros.
Em 2005, interpretou Luísa, uma mãe desesperada em Alice, o primeiro filme realizado por Marco Martins, que conta a tragédia de um casal cuja filha de três anos desaparece.
Recentemente entre a Cornocópia e TDMII, foi Berenice de Racine, e Fedra, Miss Hilda Wangel, Iphygenia e Miss Julia.
No novo papel de encenadora dirigiu "Olá e Adeusinho" de Athol Fugard no Teatro da Cornucópia e "Azul Longe Nas Colinas" de Dennis Potter no TNDMII. Agora (2011) é o Sangue Jovem, no CCB.

várias fontes, adaptação

terça-feira, 14 de junho de 2011

… alegrias na pintura

SIM | SOFIA AREAL 
PINTURA E DESENHO 
(2000-2011)
10 anos de pintura, na Cordoaria Nacional (Artistas Unidos - Exposições)
até 26 de Junho de 2011
… há obrigatoriamente que falar em instinto ao abordar esta pintora, um instinto que a leva a desaprender e aprender num mesmo traço, que não necessita de palavras…
Expresso, Junho 10, 2011


No catálogo contribuições de Emília Ferreira. Ana Sousa Dias e Jorge Silva Melo (que a dirigiu no Teatro da Trindade, pedindo a sua participação como pintora).


Visitas orientadas por Emília Ferreira com Sofia Areal 


Domingo, 26 de Junho, 16h30
... ao sair da Cordoaria porque não dar uma salto ao CCB (ali ao lado) e continuar nas cores estimulantes, em paisagens criadas por cada um... 

SÃO ROSAS MEU
Isabel Sabino
Galeria ARTE PERIFÉRICA - CCB
até 13 de Julho

... a matéria perde densidade, e o muro parece dissipar-se numa névoa de diferentes texturas. O espaço unifica-se, para que o olhar corra no entrelaçado das frases virtuais...



... Lisboa é um palco...

Próximas estreias em Lisboa


Teatro Cornocópia
Ela
Jean Genet



Estreia 16 de Junho
Tradução e Encenação | Luís Miguel Cintra
Cenário e figurinos | Cristina Reis
Elenco | Diniz Gomes, Luís Lima Barreto, Luís Miguel Cintra e Ricardo Aibéo
Obra póstuma em 1 acto escrita por Genet paralelamente A VARANDA, que aborda de forma mais ligeira e humorística, e não menos cruel, a temática da imagem e da distância entre ela e o eu, central em  A Varanda. Funcionará na programação de 2011 como uma entrada no universo dramático e no pensamento do autor. “ELA” é Sua Santidade o Papa, imagem vazia da autoridade religiosa. Na peça um fotógrafo vem fazer uma fotografia oficial ao Papa. Depois de uma primeira parte em que o contínuo que guarda a porta dos aposentos pontificais constrói para o fotógrafo a imagem oficial do papa, chega o papa, ser assexuado, afinal em cima de patins e vestido só da parte da frente, revelando-se em tudo diferente da imagem e chegando a dizer: ”eu sou nada.”

CCB – Sala de Ensaio
Sangue Jovem
De Peter Asmussen
22 a 26 de Junho
Encenação | Beatriz Batarda
Cenário e figurinos | Cristina Reis
Elenco | Elisa Lisboa, Lídia Franco, Teresa Faria e Romau Costa
Peter Asmussen lança um olhar dissecante sobre a vida de três sexagenárias , amigas de infância, que perante a inevitabilidade do envelhecimento, da doença e da solidão, procuram uma identidade na qual se reconheçam, Sigrid, presa a um amor antigo, projeta de uma forma  silenciosa uma pequena vingança e a possibilidade de um fim de vida feliz. O seu desejo de libertação, e a presença de um jovem ator, desencadeiam o confronto que possiblita a verdade entre as três mulheres, e por fim, a reconciliação.


Teatro da Trindade
Casamento em Jogo





Edward Albee
Estreia 17 de Junho a 31 de Julho
Encenação | Graça P. Correia
Cenário | Ana Vaz
Elenco | Cucha Cavaleiro e Rogério Samora
O que é o amor conjugal? Será possível manter o amor vivo durante trinta anos sem que haja lugar para ressentimentos e recriminações? Será que um casamento é feito por dois seres que se complementam, ou por duas pessoas que afinal se desconhecem? Esta comédia dramática, inédita em Portugal, expõe com intensidade as decepções, alegrias, memórias e traições que se revelam durante uma noite de conflito entre um homem e uma mulher. Ao amanhecer a separação parece inevitável, mas nenhum dos dois dá o primeiro passo.

terça-feira, 7 de junho de 2011

... um(a) Pessoa em Bethânia

Na fase de descoberta da música de autor, muitos anos passados, Chico Buarque, Elis Regina e Maria Bethânia foram companhia de muitas horas de música originada no continente a sul.
Bethânia volta a pisar os palcos de lisboa, hoje no Coliseu, e vem para cantar com grande respeito Pessoa. Uma vénia a esta grande senhora de voz única, quente e poética.

Todas as cartas de amor são
 Ridículas.

Não seriam cartas de amor se não fossem
 Ridículas. 

Também escrevi em meu tempo cartas de amor,

Como as outras,
 Ridículas. 

As cartas de amor, se há amor,

Têm de ser
 Ridículas. 

Mas, afinal,

Só as criaturas que nunca escreveram

Cartas de amor

É que são 
Ridículas.

Quem me dera no tempo em que escrevia

Sem dar por isso

Cartas de amor
 Ridículas. 

A verdade é que hoje

As minhas memórias

Dessas cartas de amor

É que são 
Ridículas. 

(Todas as palavras esdrúxulas,
 Como os sentimentos esdrúxulos,

São naturalmente
 Ridículas.) 




Álvaro de Campos

domingo, 5 de junho de 2011

… é tudo questão de “cultura”…

Dados estatísticos podem espelhar, bem ou mal, algo sobre este país aculturado…

Cinema

Piratas das Caraíbas (7 dias em exibição)
salas 106
espectadores | 173 031
receita bruta | 1 059 449

Pina (14 dias em exibição)
salas 7
espectadores | 4 336
receita bruta | 28 405

Afinal até se percebe o resultado das eleições que aconteceram há 10 mins: 
elegemos o mais mal preparado primeiro ministro e nos bastidores temos um oportunista que luta por ter 3 ministérios…
Na verdade um reflexo da falta de “culturas”…

... cut and paste...

LOOK inTO ME

EXPOSIÇÃO DE JOÃO FIGUEIREDO NA REABERTURA DA GALERIA "THE BRIDGE"

JF pega em retratos de beleza clássica e questiona essa mesma beleza ao esquartejar a imagem. Um processo de pintar, cortar e colar.
(até 21 de Junho na Bridge Gallery, rua Maria Luísa Holstein, dentro do Alcântara Café, Lx)