São cinco as estórias que se seguem entre Jan 1 a Jan 5.
Uma pequena série de estórias onde ciência se mistura com outras coisas, numa conversa entre dois amantes…
Estórias curtas como que um diálogo… onde se fala de modo simples de muita coisa.
Estória 4
Amor e Reconhecimento Molecular
Ando a pensar…
Pensar é bom… faz ginástica aos neurónios… e quem pensa, logo existe… eheheh… mas que anda nessa mente?
Porque razão duas pessoas se encontram e se amam? E acham que aquele é o match ideal…
Tem de haver afinidades, algo em comum…
Sim claro, mas tem de ser e haver algo mais.
Fazes-me lembrar os problemas de reconhecimento molecular. Duas moléculas que se reconhecem de um modo específico. Tem de haver algo no exterior, na superfície, que conduza a um “close encounter”… nas moléculas pode ser encaixe, atracções várias (electrostáticas, hidrofóbicas, etc…). Desse reconhecimento específico resultam importantes benefícios para os sistemas vivos evitando a promiscuidade.
Não sei, acho pouco, se ficássemos só pelo exterior…
Tens razão, algo mais deve acontecer… não é só pele … o interior também tem de contribuir… afinal quem o feio ama bonito lhe parece…
Assim está melhor… o “reconhecimento dos que amam” é algo mais complexo… se calhar mete feromonas…
Isso não sei… discutível… mas a ideia “anda no ar”…
Sem comentários:
Enviar um comentário