ART and FOOD - HAPPY NEW YEAR
Grão a grão, areias de ideias e motivações, empurradas pelos ventos da memória, vão deixando mensagens intemporais... Troca de informação sobre o que se passa (e nos interessa) no campo da ciência, cultura e artes.
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
no nimas...
Numa altura em que os cinemas de Lisboa desaparecem (Quarteto, King, Londres…)…
Saudemos o cinema NIMAS que repensou a sua progamação, permitindo qualidade e diferença!
Ingmar Bergman - Ciclo
Hiroshima meu Amor - Alain Resnais
(lembrar Emmanuel Rivas muitos anos depois em Amour)
E vimos Yasujiro Ozu e Aleksandr Sokurov...
E muito mais vem aí…Stephen Fears, Paolo Sorrentino, Lars Von Trier….
BOM Ano de 2014…
NIMAS… um Óasis na cidade.
Saudemos o cinema NIMAS que repensou a sua progamação, permitindo qualidade e diferença!
Ingmar Bergman - Ciclo
Hiroshima meu Amor - Alain Resnais
(lembrar Emmanuel Rivas muitos anos depois em Amour)
E vimos Yasujiro Ozu e Aleksandr Sokurov...
E muito mais vem aí…Stephen Fears, Paolo Sorrentino, Lars Von Trier….
BOM Ano de 2014…
NIMAS… um Óasis na cidade.
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Quase desconhecido…
Félix Vallotton (1865-1925)
Le feu sous la glace
02 Octobre 2013 - 20 Janvier 201
Grand Palais, Galeries nationales
A propósito da mega exposição apresentada no Grand Palais exposição
organizada pelo Musée d’Orsay e com do Van Gogh Museum, Amsterdam, do
Mitsubishi Ichigokan Museum, Tokyo et Nikkei Inc e Bibliothèque Nationale de
France, Musées d’Art et d’Histoire de Genève Musée Cantonal des beaux-arts de
Lausanne.
Vallotton, Suiço/Francês - Uma obra extensa que percorre
os grandes movimentos pictóricos da época. Membro do grupo NABIR. Produziu
textos (livros e teatro) e grande atividade crítica. A descoberta da
Fotografia, levou-o à transposição de imagens captadas para a tela. As mulheres
ocuparam muitos dos canvas dentro de óticas muito diferentes. Crítica de
costumes representam parte da sua obra usando xilogravura. Uma descoberta.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
domingo, 24 de novembro de 2013
sábado, 23 de novembro de 2013
domingo, 10 de novembro de 2013
… Tennessee Williams… pelo País!
As peças desejadas vão chegar… Artistas Unidos
Dentro e fora da Politécnica
Diz Jorge Silva Melo diz…
Gostei de ler Peter Stein dizer: “nunca quiz ser encenador,
queria só ajudar ns atores”. É tal e qual: ajudar uns atores, encontrar
teatros, dinheiro, tempo, colegas, roupas, para eles nos darem o que só os
atores sabem: lágrimas, risos, suores, no fundo, abraços estreitos durante a
noite. Foi assim que nasceu esta vontadede revisitar Tennesee Williams, três
peças que saberei a fazer. Pois só isso desejo: ajudar a fazer.
DOCE PÁSSARO DA JUVENTUDE
24 A 26 DE JANEIRO DE 2014
A NOITE DE IGUANA
SETEMBRO 2014
GATA EM TELHADO DE ZINCO QUENTE
FEVEREIRO 2015
Muitos nomes estarão no palco... Maria João luís, João
Perry, Marco Delgado, Catarina Wallenstein, Rube Gomes, entre muitos…
Politécnica, TM Joaquim Benite (Almada), Aveiro, .. pelo
País.
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
… desafios do Sec XXI
2014
ANO EUROPEU DO CÉREBRO
Fascinante… o grande desafio do sec XXI.
depois do Programa GENOMA HUMANO…
Projeto HUMAN BRAIN PROJECT
… para sabermos o que os neurónios fazem…
um projeto ambicioso entre a neurologia, a fisiologia e a bioinformática …
o desvendar do cérebro …
https://www.humanbrainproject.eu
ANO EUROPEU DO CÉREBRO
Fascinante… o grande desafio do sec XXI.
depois do Programa GENOMA HUMANO…
Projeto HUMAN BRAIN PROJECT
… para sabermos o que os neurónios fazem…
um projeto ambicioso entre a neurologia, a fisiologia e a bioinformática …
o desvendar do cérebro …
https://www.humanbrainproject.eu
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
sábado, 12 de outubro de 2013
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
domingo, 6 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
... Zimler de novo!
«A Sentinela», de Richard
Zimler
Lançamento 4 de outubro, edição Porto Editora
A Sentinela, novo romance de Richard Zimler, que desta vez nos apresenta um
policial psicológico, vai chegar às livrarias a 4 de outubro, numa edição Porto
Editora, casa que passou a lançar os livros do escrito nascido nos Estados
Unidos mais há muito radicado em Portugal. O livro será apresentado em Lisboa
por Daniel Sampaio a 8 de outubro, às 18h30, no El Corte Inglés, e a
2 de novembro, às 17h00, no Porto, por Elisa Ferreira, na Biblioteca
Municipal Almeida Garrett, no âmbito do Porto de Encontro.
A par de A
Sentinela, a Porto Editora reedita ainda O Último Cabalista de Lisboa,
romance histórico que lançou internacionalmente Richard Zimler, que vive no
Porto desde 1990, onde lecionou na Escola Superior de Jornalismo e na
Universidade do Porto.
A Sentinela
«6 de julho de 2012. Henrique Monroe,inspetor-chefe da Polícia
Judiciária, é chamado a um luxuoso palacete de Lisboa para investigar o
homicídio de Pedro Coutinho, um abastado construtor civil. Depois de interrogar
a filha da vítima, Monroe começa a acreditar que Coutinho foi assassinado ao
tentar defender a perturbada adolescente do violento assédio sexual de algum
amigo da família. Ao mesmo tempo, uma pen que o inspetor descobre
escondida na biblioteca da casa contém alguns ficheiros com indícios de que a
vítima poderá também ter sido silenciada por um dos políticos implicados na
rede de corrupção que o industrial montara para conseguir os seus
contratos.
Tendo como pano de fundo o Portugal contemporâneo, um país traído
por uma elite política corrupta, que sofre sob o peso dos seus próprios erros
históricos, Richard Zimler criou um intrigante policial psicológico, com uma
figura central que se debate com os seus demónios pessoais.»
sábado, 21 de setembro de 2013
Outono em Português....
Quando, Lídia, vier o nosso outono
Com o inverno que há nele, reservemos
Um pensamento, não para a futura
Primavera, que é de outrem,
Nem para o estio, de quem somos mortos,
Senão para o que fica do que passa
O amarelo atual que as folhas vivem
E as torna diferentes.
Ricardo
Reis
Uma névoa
de Outono o ar raro vela,
Cores de
meia-cor pairam no céu.
O que
indistintamente se revela,
Árvores,
casas, montes, nada é meu.
Sim,
vejo-o, e pela vista sou seu dono.
Sim,
sinto-o eu pelo coração, o como.
Mas entre
mim e ver há um grande sono.
De sentir
é só a janela a que eu assomo.
Amanhã,
se estiver um dia igual,
Mas se
for outro, porque é amanhã,
Terei
outra verdade, universal,
E será
como esta [...]
Fernando Pessoa
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
... Cate Blanchett ... jasmin...
(do blog de João Lopes)
Cate Blanchett encontra Woody Allen
Digamos, para simplificar, que Cate Blanchett é uma das maiores actrizes contemporâneas. É bem verdade que as vestes brancas que usou para interpretar Galadriel na trilogia de O Senhor dos Anéis nada significam — um adereço vistoso não é o mesmo que uma actriz (ou um actor) a trabalhar. Mas composições como as deBabel (Alejandro González Iñárritu, 2006), Diário de um Escândalo (Richard Eyre, 2006) ou O Estranho Caso de Benjamin Button (David Fincher, 2008) bastariam para demonstrar, não apenas a versatilidade dos seus recursos, mas sobretudo a capacidade de instilar nas suas personagens um misto de evidência e enigma que nos faz olhá-la como quem contempla as infinitas configurações das ondas do mar — mesmo quando tudo parece repetir-se, nada é igual.
Creio que há três momentos que podem simbolizar o sentido de risco, e também o génio interpretativo, de Blanchett.
O AVIADOR (2004) |
O primeiro é, obviamente, a personagem de Katharine Hepburn em O Aviador, de Martin Scorsese. Ao interpretar uma figura lendária de Hollywood, Blanchett confronta-se com a possibilidade de o próprio mito sugar a sua performance, reduzindo-a a uma "ilustração" mais ou menos pueril. Não só tal não acontece, como deparamos com uma Hepburn de singular vulnerabilidade, num efeito que, mais do que desmistificação, funciona como um acréscimo de realismo.
I'M NOT THERE (2007) |
O segundo momento está em I'm Not There, de Todd Haynes, onde encontramos Blanchett a interpretar... Bob Dylan! Para além da prodigiosa, mas muito suave, imitação iconográfica, deparamos com uma espécie de exaltação abstracta da figura de Dylan, como se uma personagem fosse menos uma "reprodução" e mais o consumar de um conceito humano que nasce das convulsões da pessoa real.
BLUE JASMINE (2013) |
Enfim, temos o fabuloso Blue Jasmine, agora chegado às salas portuguesas. Woody Allen aposta numa reinvenção contemporânea da Blanche DuBois, de Um Eléctrico Chamado Desejo (que, aliás, Blanchett já interpretou em palco), gerando uma das mais admiráveis figuras femininas de toda a sua filmografia — dir-se-ia que a sua perdição física e social funciona também como reflexo perverso da decomposição corrente do mundo financeiro, lembrando-nos que, com mais ou menos máscaras burlescas, Woody Allen nunca deixou de ser um analista contundente do seu/nosso presente.
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