domingo, 31 de março de 2013

sábado, 30 de março de 2013

Quem é Bowie?


o ano de David Bowie

o homem das mil faces e das mil imagens
o homem que se redescobre o todo o momento
retrospectiva dos arquivos pessoais

Vitoria and Albert Museum

Boa Páscoa !

Terreiro do Paço - Projeções nos Edifícios
Luz e Som
Criação Nuno Gaia e Colaboradores - de 28 a 31 de Março

domingo, 24 de março de 2013

OBRIGADO!


Santa Clara-a-Velha ... renovada...

Mosteiro de Santa Clara-a-Velha resurgiu para contar a sua história...

Coimbra. A recuperação de um edifício histórico.

Uma magnífica recuperação, um complexo arquitectónico cheio de memórias, que resurgiu das águas do Mondego, onde esteve imerso e escondido durante séculos...
Um visita a fazer! Um exemplo a  seguir.

Depois de 17 anos de recuperação, o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra, o edifício foi requalificado, num projecto avaliado em 7,5 milhões de euros, e conta agora com um centro interpretativo que acolhe "a história do sítio" - olhar a beleza do monumento,e conhecer o universo riquíssimo associado a Isabel de Aragão. Este novo centro consiste num edifício de 100 m2, com funções museológicas, dotado de um auditório, salas de exposições, uma loja e uma cafetaria. As causas da edificação da nova infra-estrutura têm sobretudo a ver com os "espólios riquíssimos" classificados por uma equipa de especialistas de antropologia, arqueologia, história de arte, biologia, engenharia e geologia. O problema do alargamento foi resolvido com a construção de uma cortina periférica, estrutura enterrada que permite proteger todo o recinto de reserva arqueológica. O referido espólio encontrado permite contar a história do mosteiro e das freiras que nele viveram, numa perspectiva que se tornou possível graças aos materiais recolhidos durante as escavações.
O Mosteiro de Santa Clara de Coimbra, conhecido como Convento de Santa Clara-a-Velha, localiza-se na margem esquerda do rio Mondego, perto da Baixa da cidade de Coimbra.

Um pouco de História
1280 - Fundação do Convento das Clarissas
1307 - A segunda fundação: o convento da Rainha Santa Isabel de Aragão, Rainha de Portugal. A nova igreja foi consagrada em 1330, pelo então bispo de Coimbra, D. Raimundo Ebrard II (1325-1333).
... até 1900s... O abandono do conjunto.
1910 à actualidade - Intervenções contemporâneas
Monumento Nacional por Decreto de 16 de Junho de 1910, e sujeito a extensa campanha de obras de restauro por a partir da década de 1930.
Em 1991 foi iniciado um ambicioso projecto de recuperação e valorização do seu sítio, com orçamento na ordem dos 7,5 milhões de Euros, sob a coordenação do Arqueólogo Artur Côrte-Real. A campanha arqueológica estendeu-se entre 1995 e 2000.
Em 2001 lançou-se um concurso internacional para a recuperação do monumento, vencido pelo Ateliê 15, com projeto a cargo dos arquitetos Alexandre Alves Costa, Luís Urbano e Sérgio Fernandez.

O Centro Interpretativo
O projeto de valorização do antigo Mosteiro, lançado em 2004 compreendeu a construção de um edifício destinado a albergar o Centro Interpretativo. Concluído em 2008, foi aberto ao público a 18 de Abril de 2009.
O mosteiro acolheu durante muito tempo as freiras clarissas, que viviam em clausura. Essas religiosas deixaram um importante espólio de porcelanas e faianças, rosários, anéis e muitos outros objectos que permitem reconstruir o seu dia-a-dia, patente numa exposição instalada no centro interpretativo, que acolhe "a história do sítio".Este novo centro consiste num edifício de mil metros quadrados, com funções museológicas, dotado de um auditório, salas de exposições, uma loja e uma cafetaria.
O Mosteiro de Santa Clara-a-Velha foi contemplado com o prémio Europa Nostra 2010, um dos mais importante galardões europeus.

sábado, 16 de março de 2013

... cinema e a música: felizes para sempre em Paris


O cinema e a música: felizes para sempre numa exposição em Paris

Musique & Cinéma Le Mariage du Siècle - até 18 de Outubro: imagens; sons; partituras; cartazes; manuscritos; desenhos; storyboards; instrumentos e depoimentos de cineastas e compositores recolhidos expressamente para esta ocasião

O Museu da Música da Cité de la Musique, em Paris, inaugura dia 19, a exposição "Musique & Cinéma, Le Mariage du Siècle": imagens, sons, partituras, cartazes, manuscritos, desenhos, storyboards, fotos, instrumentos e depoimentos de cineastas e compositores.

É um casamento de que somos todos um bocado filhos - nas suas sucessivas encarnações (são o mesmo casamento, o de Hitchcock com Bernard Herrmann, o de Fellini com Nino Rotta, o de Truffaut com Georges Delerue, o de Burton com Danny Elfman?), nos seus fulgores, nas suas crises. Parte daí, dessa tese de que uma vinculação emocional associada ao encontro entre o cinema e a música acompanha todo o século XX, a exposição que o Museu da Música da Cité de la Musique, em Paris, inaugura no dia 19: Musique & Cinéma, Le Mariage du Siècle, inventaria até 18 de Outubro, através de uma profusa selecção de imagens, sons, partituras, cartazes, manuscritos, desenhos, storyboards, fotos, instrumentos e depoimentos de cineastas e compositores recolhidos expressamente para esta ocasião, "as relações antigas e complexas entre as duas grandes indústrias culturais do século XX", escrevem Laurent Bayle, o director-geral da Cité de la Musique, Éric de Visscher, o titular do museu. 

O comissário da exposição seleccionou uma série de pares paradigmáticos - além dos já citados, também os "casamentos", nalguns casos radicalmente monogâmicos, de Blake Edwards com Henry Mancini, de Spielberg com John Williams, de David Lynch com Angelo Badalamenti, de David Lean com Maurice Jarre, de Jacques Audiard com Alexandre Desplat - para ilustrar a profunda permeabilidade entre os universos do cinema e da música.
e um olhar panorâmico que não exclui as experiências mais "ideológicas" do cinema soviético (Shostakovich, Prokofiev) nem as aventuras mais comerciais do cinema musical americano. Musique & Cinéma, Le Mariage du Siècle também não exclui as relações mais casuais, por vezes até de verdadeira conveniência, entre banda sonora e matéria filmada, mas explora mais apaixonadamente os casos em que a música é o verdadeiro mito fundador do filme (como em Os Guarda-Chuvas de Cherburgo, de Jacques Demy e Michel Legrand: "Era verdadeiramente como numa ópera, inteiramente cantado, e isso colocava problemas a priori inultrapassáveis (...). Toda a música estava gravada. O filme existia em disco mesmo antes de ser rodado. Também se fala de Era Uma Vez na América, de Sergio Leone: "Não sei em que medida a minha música, pela qual o Sergio tinha muito respeito, influenciou o conjunto, mas pelo que me contaram o montador Nino Baragli quis seguir o ritmo da minha composição", conta Ennio Morricone). 

Além do catálogo coordenado pelo comissário da exposição, o crítico e realizador N.T. Binh, Musique & Cinéma, Le Mariage du Siècle virá acompanhada de um programa paralelo que inclui concertos (destaque para o filme-concerto de Michael Nyman, que estreará uma nova banda-sonora para O Couraçado Potemkine, de Eisenstein) e um colóquio sobre música e cinema.





domingo, 10 de março de 2013

Gigantes da Ópera ... 200 anos em 2013!


Wagner e Verdi fariam 200 anos em 2013.
Entre um e outro, ambos.

No ano dos bicentenários de nascimento dos grandes operáticos do século 19, teatros de todo o mundo festejam com igual intensidade a memória do italiano Giuseppe Verdi (1813-1901) e do alemão Richard Wagner (1813-1883). Grupo espanhol La Fura dels Baus inicia turnée de ópera de Verdi.

RICHARD WAGNER
Nasce em Leipzig (Alemanha), em 22.mai.1813 . Morre em Veneza (Itália), em 13.fev.1883. Após casos amorosos escandalosos e fugas de credores, recebeu do rei Ludwig apoio para encenar suas óperas ambiciosas
Envolveu-se com a Revolução de 1848, na Alemanha (revolta contra o regime autocrático que governava os Estados independentes); sua adoção póstuma pelo nazismo é causa de controvérsia até hoje
Revolucionou a música com uma linguagem harmônica ousada e exploração inusitada dos recursos orquestrais


ÓPERAS FUNDAMENTAIS
- "Lohengrin" (1850)
- "Tristão e Isolda" (1865)
- "Os Mestres Cantores de Nuremberg" (1868)
- "O Anel do Nibelungo" (tetralogia) (1876)
- "Parsifal" (1882) - Sobre a busca pelo Santo Graal

GIUSEPPE VERDI
Nasce em Roncole (Itália), em 10.out.1813. Morre em Milão (Itália), em 27.jan.1901. Começou a carreira compondo óperas em escala industrial para, a partir da década de 1850, concentrar-se em projetos pessoais, recebendo encomendas de casas de ópera do mundo todo e musicando peças de dramaturgos como Shakespeare. Domínio do tempo dramático e capacidade de caracterizar personagens e situações por meio da música.




ÓPERAS FUNDAMENTAIS
- "Rigoletto" (1851)
- “Traviata”  (1863)
- "Aida" (1871)
- "Otello" (1887)
- "Falstaff" (1893)


quarta-feira, 6 de março de 2013

... olha o passarinho!


POLAROID PARK
Fábrica Braço de Prata


  • Exposição colectiva de polaroids com projectos individuais de:

    Ana Sofia Santos, António Bettencourt, Bruno Mendes, Cátia Mingote, Fábio Túlio, Helena Peralta, João Miguel Baptista, Jorge Beleza, Maria Lopes, Marina Vieira da Silva, Paulo Simão, Pedro dos Reis, Rui Poças, Sofia Matos, Tiago Luís, Vítor Cid, Vítor Hugo Maio.

    Horário: Quarta e Quinta | 20H00 às 02H00, Sexta e Sábado | 20H00 às 04H00

    How does a project mature? 
    It is a obviously a most mysterious,
    imperceptible process.
    It carries on independently of ourselves,
    in the subconscious,
    crystallizing on the walls of the soul.
    It is the form of the soul
    That makes it unique,
    Indeed only the soul decides
    the hidden “gestation period” of that image
    which cannot be perceived
    by the conscious gaze. 

domingo, 3 de março de 2013

... em feltro...


Jacopo Rosati

www.jacoporosati.com/
Artista que desenvolve, de um modo naif e criativo, trabalho em feltro.
Material barato, permite colagens e usar a imaginação.
pubic beach