08 Maio a 31 Julho
Jardim em frente à Biblioteca da FCT/UNL, Campus de Caparica
Inauguração: 08 de Maio às 17:00h
Jorge Pé-Curto, Matthias Contzen, Paulo Neves, Rui Matos, Vitor Ribeiro e Volker Schnüttgen, fluem num processo criativo e original. Como num picnic, os seis escultores “espalharam” e “plantaram” esculturas no relvado frontal da Biblioteca, permitindo a fruição de propostas imaginativas e “saborosas”.
Esculturas na FCT
A escultura marcou definitivamente uma viragem na vida cultural da FCT e nas vivências artísticas da Biblioteca (e) do Campus. Tudo teve início com um workshop de escultura em 2006. Toneladas de pedra foram transformadas nas três peças de exterior que hoje povoam o Campus. Jorge Pé-Curto, Rui Matos e Vítor Ribeiro aceitaram o desafio e desafiaram, eles próprios, os habitantes do Campus a acompanhar, passo a passo, o processo criativo e o nascimento das obras. Colocadas em locais estratégicos, as peças marcaram a recuperação do espaço público, integrando e definindo (novos) espaços.
Quase no final da construção do novo edifício da Biblioteca, que este ano comemora, em Setembro, oito anos de abertura ao público, foi possível colocar, no decorrer da obra, uma peça de Vítor Ribeiro que, de forma integrada e única, ligou o espaço interior e exterior: um rebento, uma árvore, um rio... Um dos ex-libris deste novo equipamento.
No interior, a sala de exposições da Biblioteca albergou, em 2008, uma mostra coletiva de esculturas dos três artistas, que juntaram Volker Schnüttgen numa variedade de obras usando materiais diversos: da pedra, à madeira e ao metal. Paulo Neves expôs em 2012.
Jorge Pé-Curto, Paulo Neves, Rui Matos, Vitor Ribeiro e Volker Schnüttgen voltam agora ao Campus e acompanhados por Matthias Contzen, fluem num processo criativo e original.
De um desafio tão grande, quanto inovador, resultados inesperados eram antecipados... Como num picnic, os seis escultores “espalharam” e “plantaram” esculturas no relvado frontal da Biblioteca, permitindo a fruição de propostas imaginativas e “saborosas”.
O espaço exterior recriado, gloza Manet, no delicioso e brilhante “Déjeuner sur l`Herbe”.
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