Satyagraha (a força da verdade) era uma das óperas do MET mais esperadas (2011-2012).
Música - Philip Glass
Libreto - Philp Glass e Constance de Jong
Tenor Richard Croft – M. K. Ghandi
Maestro – Dante Anzolini
Quatro horas de pura imaginação servindo de moldura à música de Philip Glass (minimalista e tão compreensível), ao modo de quase canones (rituais) utizando um texto em sânscrito. Soluções cénicas (quase mágicas) inesperadas; exemplos: o uso de jornais a lembrar o "Indian Oppinion" em modos qual o mais imaginativo e a utilização de fita cola estendida ao longo do palco a lembrar a grande marcha de New Castle, não falando do acto de queima dos cartões de identidade impostos aos indianos. Um fim de tarde maravilhoso e inesquecível na FCG. Os três actos, retratando de um modo livre a estadia de Ghandi na África do Sul (o começo de tudo, 1896-1914), são sàbiamente apadrinhados por Tolstoy, um poeta indiano e Martin Luther King, respectivamente, representando o passado, presente e futuro das teorias e princípios criados e aplicados por Ghandi.
...mais vale vesti-los
antes de nos vestirmos;
...mais vale dar-lhes de comer
antes de comermos…
umas imagens "pirata"... má qualidade mas dá uma ideia da produção
http://www.youtube.com/watch?v=GVU5pendFlo&feature=related
umas imagens "pirata"... má qualidade mas dá uma ideia da produção
http://www.youtube.com/watch?v=GVU5pendFlo&feature=related
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