quarta-feira, 30 de maio de 2012

... viver sem nada ... leituras!

O Homem Sem Dinheiro
de Mark Boyle



Bertrand Editora | ISBN: 9789722523998 | 2012


Um livro surpreendente, utópico (?) e desafiante, que faz pensar sobre os nossos hábitos de vida e sobre a fragilidade do sistema. Vale a pena uma leitura atenta! 


"Estamos num ponto crucial da história. Não podemos ter carros velozes, computadores do tamanho de cartões de crédito e outros aparelhos modernos e em simultâneo dispor de ar puro, florestas abundantes, água potável fresca e um clima estável. Esta geração pode ter uma coisa ou outra, mas não ambas. A humanidade tem de fazer uma escolha. Ambas têm um preço. Parafernália ou natureza? Se se fizer a escolha errada, a próxima geração pode vir a não ter escolha". 

Sinopse 

Imagine-se a viver um ano inteiro sem dinheiro. Mark Boyle, um antigo empresário, fez precisamente isso e esta é a sua extraordinária e emocionante história. Como será que a família e os amigos reagem? O que é que se come? Onde é que se vive? Como é que isso afeta a nossa vida social e as nossas relações? Como é que nos lavamos? Neste livro marcante, Mark Boyle descobre-o da maneira mais dura e, no decorrer da sua experiência, explora as consequências problemáticas da nossa obsessão pelo dinheiro. Mark Boyle fundou o movimento mundial de Freeconomy. Graduado em Economia e antigo empresário, o seu website (justfortheloveofit.org) tornou-se um centro de partilha comunitária com mais de trinta mil membros. É colunista habitual da revista Guardian e Ethical Consumer, e tem sido apresentado nos diversos meios de comunicação social, incluindo a Sky News, BBC Radio Four, BBC Two, Daily Mirror, Daily Mail, Telegraph e The Times. 

Citações 

«Cultivo a minha própria comida, lavo no rio, criei a minha própria energia, faço os meus móveis com a minha madeira», referiu, explicando que para cada actividade teve de encontrar uma solução que não implicasse usar dinheiro. «Há já várias pessoas a fazerem o mesmo. Parece-me que cada vez mais e mais pessoas estão a viver sem dinheiro», referiu, explicando que «há dois níveis: as pessoas que vivem sem dinheiro nenhum e as que criam condições para viver com o mínimo dinheiro possível». 

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