Com
a condução que imprimiu na economia, estado social, educação e tudo o resto “escreveu-nos”
um futuro indigno, em que as imagens serão de destruição, decadência e sem
esperança. Mas afinal nem é original.
A literatura
que fala do futuro (ficção científica) leva-nos em geral para mundos em que a
alta tecnologia vai despontando, mas o cenário de caos, confusão e pouca
esperança domina essa futurologia.
Assim
usando alguns exemplos:
Fahrenheit
451, 1966, Ray Bradbury, François Truffaut
Soilent
Green (À Beira do Abismo) 1973 Harry
Harrison, Richard
Fleischer
Blade Runner, 1982, Philip K. Dick, Ridley Scott
Strange Days, 1995, Kathryn Bigelow, James Cameron
Planeta dos Macacos,1968 (e mais) Franklin J. Schaffner, remake 2001
Planeta dos Macacos,1968 (e mais) Franklin J. Schaffner, remake 2001
Total
Recall, 1990 e remake 2012, Philip K.
Dick, Paul
Verhoeven
Looper, 2012, Rian Johnson
Estas obras literárias passadas a filme transportam-nos para um mundo inseguro,
de falta de manutenção dos equipamentos e estruturas urbanas, da confusão
social, de uma grande preocupação com a
demografia descontrolada, falta de apoio social, crise energética, etc… Em
muitas discussões com amigos que sabem do métier, a discussão centra-se em
apontamentos sobre uma projecção
no campo ficcional das preocupações do dia a dia .
Uma relexão que não deixa de ser
preocupante.
Aos mais aficionados enviem-me obras de
esperança…que contradizam esta tendência...
O meu favorito 2001 Odisseia no Espaço
(o do Kubrick) e algum Asimov vão-me projectando para algum vislumbre iluminado do futuro…
mas são poucos…
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