Fiama Hasse Pais Brandão
A assinalar os 75 anos de um nome indispensável da poesia portuguesa do sec XX.
Corpo Mortal
Estou a tocar o papel com o extremo
da mão, em garatujas marco
a minha letra. Vou gradualmente ser
consubstanciada no ente do papel.
(Poema inédito na LER, Abril 2013)
Poesia (também Teatro e Prosa)
Morfismos (1961) Barcas Novas (1967) Novas visões do passado (1975) Homenagem à literatura (1976)
F de Fiama (1986) Três Rostos (1989)
Movimento Perpétuo (1992) Epístolas e Memorandos (1996)
Cenas Vivas (2000) As Fábulas (2002)
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