domingo, 7 de dezembro de 2014

a preto e branco

Desafio Facebook 
5 fotos a preto e branco uma por dia... 
(Foto JM)

Aqui ficam as publicadas






quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Leituras de momento...

Michael Cunningham - Ao Cair da Noite
Peter e Rebecca Harris, na casa dos quarenta e a viver em Manhattan, aproximam-se do apogeu das suas carreiras em arte: ele, negociante; ela, editora numa boa revista da especialidade. Com um moderno e espaçoso apartamento, uma filha adulta a estudar na universidade em Boston e amigos inteligentes e animados, levam um invejável estilo de vida urbano contemporâneo e parecem ter todas as razões para serem felizes. Mas é então que o irmão de Rebecca surge em cena. Extremamente parecido com ela, mas muito mais novo, Ethan (conhecido na família como Mizzy, «O Erro») resolve visitá-los. Na sua presença, Peter começa a pôr em causa os artistas, o trabalho destes, a sua carreira - todo o mundo que construíra com tanto cuidado.

O autor

Escritor norte-americano, Michael Cunningham nasceu a 6 de Novembro de 1952, na cidade de Nova Iorque. Cresceu e estudou em Cincinnati, no estado do Ohio onde, com apenas quinze anos de idade, tomou a decisão de se tornar escritor, ao ler Mrs. Dalloway de Virginia Woolf, num volume que uma apaixonada o desafiara a ler. 
Em 1989 viu o seu conto 'White Angel' ser escolhido para uma antologia, reunindo as melhores obras do género desse ano, o Best American Short Stories 1989. Publicou o seu primeiro romance no ano seguinte, com o título A Home At The End Of The World (1990). A obra contava a história de um triângulo amoroso invulgar, entre dois homens homossexuais e uma amiga mútua, e ganhou reconhecimento imediato por parte da crítica. Como resultado deste sucesso, Cunningham ganhou uma bolsa atribuída pela Fundação Guggenheim no ano de 1993.
Seguiu-se o aparecimento de Flesh And Blood (1995), romance em que o autor descrevia os problemas da família Stassos, apresentando uma perspectiva original das relações entre o passado e o futuro.

Em 1998 publicou The Hours, obra em que Cunningham prestava homenagem ao romance que inspirou a sua carreira, Mrs. Dalloway. Repartindo a acção entre a Greenwich Village dos Anos 80, Los Angeles da década de 40 e a Londres de Virginia Woolf, o livro foi visto pela crítica como um projecto ambicioso, mas bem sucedido, o que se confirmou com a atribuição dos prémios Pulitzer e Pen/Faulkner na categoria de Ficção. The Hours foi adaptado para cinema no ano de 2002, com nomes como Nicole Kidman, Meryl Streep e Julianne Moore no elenco. 

... de volta depois de uma ausência!

    ... na terra dos cangurús ...

domingo, 9 de novembro de 2014

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

... uma galeria em Bragança...

HISTÓRIA e ARTE 
uma pequena galeria (entre o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais e o Centro de Fotografia Georges Doussau e o Museu de Abade de Baçal) em Bragança dirigida com entusiasmo por Emília Nogueiro.

Neste momento o espaço apresenta uma exposição de José Barrias...


Diz EN: "há três anos “descobri” José Barrias em Serralves senti um sobressalto na maneira de me relacionar com o trabalho da arte. O efeito, ou o “eco” de tudo o que vi, senti e pensei perdurou em réplicas várias que me fizeram repensar modelos e fronteiras desse trabalho. A contemporânea democracia virtual permitiu-me, desde Bragança, aproximar-me do autor, que vive em Itália, e questioná-lo. A partir desse momento no meu imaginário cartográfico Bragança e Milão ficaram mais próximas e agora é o amplo voo de José Barrias que chega ao nosso telúrico “reino maravilhoso” para selar este ciclo de correspondências, que fica selado mas não fechado…".


domingo, 12 de outubro de 2014

...a perfeita...

Tudo o que faz toca a perfeição.
Revisitar compositores, trazer das sombras do esquecimento obras únicas ou descobrir repertórios considerados perdidos...

Da Rússia "con amore"...
Cecilia Bartolli - novo álbum new album – ‘St Petersburg’ - Decca
Bartolli explora as árias das cortes russas das imperatrizes (Anna Ioannovna (sobrinha de Pedro o Grande, 1730–40), Elizaveta Petrovna (Elizabeth, 1741–62) e Catherine II (Catarina a Grande, 1762–96) ... obras bem escondidas nos arquivos Mariinsky... e o olhar para a Europa.