domingo, 27 de fevereiro de 2011

cinema… Somewhere... they dance so nicely!





Filmes | 2 em exibição e 1 antigo. 
Falar de dois filmes recentes de 2010 (em exibição em 2011 em Portugal). 
Trazer um de 1994 por razões que só a razão conhece.


Somewhere (2010) 
Drama - 24.02.2011 (Portugal) 
Director | Argumento: Sofia Coppola 
Actores | Stephen Dorff, Elle Fanning e Chris Pontius 

Sofia Copola melhora cada vez mais. Depois de Lost in Translaction, Somewhere enche as medidas. Um actor de Hollywood re-examina a sua vida durante a visita da filha (Cleo) de 11 anos. A vida de actor, o ócio, os belos hóteis (o mítico Chateau Marmont) em Sunset Boulevard e o Savoy em Itália, com passagem por Las Vegas. Momentos de cumplicidade pai e filha, a compreensão, a ternura, o far niente. Um filme de pouco texto e mas com muito "para dizer". Elle Fanning (Cleo) uma imagem límpida, linda e sensível. Stephen Dorff (Jonhnny Marco) de uma sobriedade e naturalidade como requeria a personagem. Gostei muito!


Blue Valentine (2010) 
Drama | Romance - 3.02.2011 (Portugal) 
Director | Derek Cianfrance 
Argumento | Derek Cianfrance, Cami Delavigne 
Actores | Ryan Gosling, Michelle Williams e John Doman 



O filme centra-se na evolução da relação de um casal contemporâneo. Assistimos a dois momentos: o início e desmoronar do casamento. Ryan Gosling Michelle Williams: dois actores da cena indie Americana, ela nomeada para os Óscares. A transformação física dos actores no período temporal escolhido (10 anos) é extraordináriamente conseguida. 

Não seria a minha escolha prioritária entre os filmes vistos ultimamente.
Mas, uma cena a fica nas imagens marcantes em cinema é sem dúvida a singela dança de Michelle Williams num canto de rua ao som da voz desafinada e tons improvisados de Ryan Gosling. Bela canção. Uma delícia visual pela “improvisação” e significado de um momento que marca o início da relação. 


E por causa desta dança... 
Não podia deixar de trazer aqui um momento incontornável de dança em cinema.
Para os que não se lembram aqui fica Thurman e Travolta.
A conversa é como as cerejas!


Pulp Fiction (1994) 
Crime | Drama | Acção - 25.11.1994 (Portugal) 
Director | Quentin Tarantino 
Argumento | Quentin Tarantino e Roger Avary
Actores | John Travolta, Uma Thurman e Samuel L. Jackson 






sábado, 26 de fevereiro de 2011

sociedade... "neologismos"...

Entre calão, tecnologia e estrangeirismos...
As linguas estão vivas, mudam, adaptam-se, são permeáveis... 
Alguns exemplos. 
Um desafio... veja se os conhece e os usa.















Alavancar Ambientalista Avenue 
Bazar Blogue Briefing Bullying 
Ciberespaço Clicar Clone Cromo Curtir 
Dealer Descartável Diet Download Drive 
Ecografia Ecoponto Elencar e.mail Esctasy Exponencial 
Facebook Fastfood Fax Felling Flirt Flipar Franshing 
Ganza Gay Glasnost Graffiti 
Hacker Hardware Holding Homepage 
Implementar 
Jackpot Jacúzi Jetset 
Kitsh 
Layout Link Lóbi Login Low-Cost 
Manga Meu(Ó) Metrosexual Microondas Multibanco Multimedia Múpi 
Nacionalização Newsletter 
OGM Online Outdoor 
PC Pen Performance Pivô Post-moderno Post-it Powerpoint Precário 
Queer 
Rato Rave Reality-show Retornados 
Saneamento Scan Sem-abrigo Shot Sida Skate SMS Snifar Socialite Software Stress Sushi 
Tablet Teclar Telemóvel Telenovela Televendas Transgénico Tsunami Tunning 
Unissexo 
Vaipe Vertente Video VIP Vuvuzela 
Web Wikipedia Workshop 
XPTO 
Yuppies 
Zapping... e muitos outros!
(fonte Expresso)

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

ciência... OGMs... prós e contras...


Organismos genéticamente modificados - OGMs





População humana
7,000,000,000 em 2010
3,000,000,000 em 1960

As populações de zonas emergentes esperam alcançar bem estar e qualidade de vida igual ao encontrado em sociedades mais desenvolvidas: energia, transporte, saúde, etc…

Como garantir energia disponível a este aumento exponencial?


Como alimentar esta explosão demográfica?
Escolher melhor as sementes, melhorar as condições de cultura, controlar as pestes e infestantes, usar fertilizantes, …


Energia e alimentação não são temas distantes. Alimentação precisa de fertilizantes (consume energético na produção) e muitas culturas (alimentos) têm sido usadas como "culturas energéticas" (ex. milho para álcool), o que gera muita controvérsia.

A utilização de OGMs (Organismos genéticamente modificado) tem sido apontado como uma solução às carências alimentares. Por exemplo introduzir um gene de resistência a um herbicida num cereal (milho) é uma solução atraente. Todos os infestantes morrem e a planta de interesse sobrevive livre do infestante. Do mesmo modo em relação a uma praga de insectos. Um organismo genéticamente modificado (abreviado OGM ou GMO, do inglês Genetically Modified Organism) é aquele cujo material genético foi manipulado em laboratório com a finalidade de alterar uma (ou mais) característica específica (denominados também como Transgénicos). As técnicas de engenharia genética permitem isolar um fragmento de DNA com uma dada informação que vai ser inserido no DNA do hospedeiro, onde se pretende modificar as propriedades. Existem métodos específicos para fazer penetrar os fragmentos de DNA modificado no núcleo da célula modificada. O material genético manipulado é hereditário e é transferido às gerações seguintes.

Questões realcionadas e problemas latentes:
E a biodiversidade?
E as culturas tradicionais?
E a dependência do exterior?
E a dependência das Multinacionais?
Vamos ter cereais e tomates “vintage”?



Controvérsia
Resistência a antibióticos
A prática de modificar geneticamente os organismos é um assunto controverso entre ambientalistas e biotecnólogos. Argumentos a favor e contra têm sido apresentados. A FAO (Organização para a Agricultura e Alimentação) apoia o uso e transgénicos em alimentação. Um aspecto positivo avançado é não terem sido detectados, até agora, danos para a saúde e meio ambiente, e uma menor utilização de pesticidas e portanto, menor contaminação de níveis friáticos, menos perigo para os trabalhadores e repovoação de espécies de insectos benéficos. Transferência horizontal de  genes e resistência a pragas não foram ainda detectadas. No entanto estes aspectos devem ser seguidos com grande cuidado e mais casos devem ser analisados antes que conclusões definitivas sejam tomadas.
Para localizar as células que incorporam um dado gene, é comum introduzir também, em conjunto, um gene de resistência a antibióticos (marcador) que permite seleccionar as células mutadas pois sobrevivem num meio a que foi adicionada antibiótico. Existem outros métodos que usam outros marcadores, que são recomendados afim de se evitar o receio que a resistência a antibióticos possa ser transferida a bactérias da flora intestinal. 


GREEN PEACE (Espanha)/ Nov 2010
Trangénicos
Greenpeace trabaja por una agricultura beneficiosa para el Planeta y para las personas que lo habitan. Rechazamos la liberación de cultivos transgénicos (OMG, organismos modificados genéticamente). Los OMG (plantas, animales o micro organismos) amenazan nuestra salud, deterioran el medio ambiente y destruyen la agricultura familiar o sostenible, agravando el hambre en el mundo. Es urgente aplicar el principio de precaución y parar el experimento genético que se está llevando a cabo a escala mundial.
Problemas de los Trangénicos
Al permitir franquear las barreras entre especies, esta técnica crea seres vivos que no podrían obtenerse en la naturaleza o con las técnicas tradicionales de mejora genética. Los conocimientos científicos actuales no son suficientes para predecir con exactitud las consecuencias de esta manipulación, ni su evolución e interacción con otros seres vivos una vez liberado un OMG al medio ambiente.
Efectos desconocidos o impredecibles
El conocimiento científico sobre el funcionamiento de los genes es todavía muy limitado y las técnicas actuales de ingeniería genética no permiten controlar los efectos de la inserción de genes extraños en el ADN de un organismo. La ingeniería genética aplicada para la creación de los cultivos transgénicos parte del principio de que los genes tienen una función en sí mismos, sin tener en cuenta ningún otro factor interno o externo al organismo. Resulta imposible predecir el comportamiento de los nuevos genes introducidos en ecosistemas complejos.
Contaminación del suelo
Las plantas Bt (los maíces cuyo cultivo es tolerado por el Gobierno en España pertenecen a dos tipo de maíz Bt) producen una toxina insecticida llamada Bt , la cual se acumula en el suelo.
Efectos para la salud
Los riesgos sanitarios a largo plazo de los OMG presentes en nuestra alimentación o en la de los animales cuyos productos consumimos no se están evaluando correctamente. Informes científicos independientes muestran evidencias de riesgos a la salud: nuevas alergias, aparición de nuevos tóxicos y efectos inesperados.
Soluciones y demandas
El futuro de la agricultura y la ganadería pasa por una agricultura moderna que se relacione con la naturaleza y con la gente. Una agricultura verdaderamente sostenible, social y ambientalmente, en la que está prohibida la utilización de agrotóxicos y de transgénicos; que, contrariamente a la agricultura industrial, no se desarrolle en detrimento del medio ambiente. Un modelo basado en una gestión sana de los recursos locales que beneficie a productores y consumidores y que proteja los recursos de los que depende el conjunto de la humanidad.
Alternativas biotecnológicas
Greenpeace no se opone a la biotecnología siempre que se haga en ambientes confinados, controlados, sin interacción con el medio. Apesar del gran potencial que tiene la biología molecular para entender la naturaleza y desarrollar la investigación médica, esto no puede ser utilizado como justificación para convertir el medio ambiente en un gigantesco experimento con intereses comerciales.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

livros e cinema… Um quarto para Orlando…

Retirado da estante. Um "Quarto Só Para Si" trás de volta Virginia Woolf!
O livro de Virginia Wolf (VW) é baseado nos textos de duas conferências realizadas na Arts Society em Newnham e em Girton, em que o tema era a mulher e ficção. Este ensaio de seis capítulos foi publicado em 1929 e tornou-se numa das obras pilares do feminismo. O ensaio envoca as condições e situações que reduziram ao silêncio gerações inteiras de mulheres. VW insere-se na vaga de escritoras nascidas a partir de 1800 que alcançaram um lugar pela primeira vez na história da literaratura e é considerada como sendo uma das mais inovadoras e estimulantes.
Também editado (em português) pela Relógio D'Água, 2005
Virginia Woolf, é uma das fundadoras do movimento modernista. Reconhecida em vida e apoiada pelo seu marido, igualmente escritor, Leonard Woolf, produziu nove romances, duas biografias, sete volumes de ensaios, vinte e seis cadernos de diários e um sem número de cartas. Cresceu numa família que estimulou os seus talentos mas várias circunstâncias levaram a que a maior parte da sua vida adulta transportasse longos fardos que a reduziram enquanto pessoa autónoma e escritora. Na infância, o abuso sexual por parte dos seus meio-irmãos mais velhos, a morte da mãe quando ela tinha 13 anos e os horrores das duas guerras mundiais, têm contribuido para os seus numerosos biógrafos e estudiosos explicarem as muitas depressões de que sofreu e as tentativas de suicídio. Os violentos tratamentos médicos a que foi submetida num hospício, que incluiam absoluto isolamento, proibição de qualquer actividade, incluindo a leitura e a escrita, tiveram efeitos nefastos. Muitas das suas reflexões sobre a condição feminina publicadas em 1929 advem desta experiência pessoal que a levou a ter consciência da condição feminina e do seu aprisionamento e silêncio na vida social, verbalizando com 50 anos de antecedência muitas das questões retomadas no final do século XX até ao presente. Incapaz de controlar plenamente a vida, preferiu afogar-se num rio pondo termo ao seu sofrimento. Um dos grandes nomes da literatura. (Google)

Alguma Bibliografia
Mrs. Dalloway (1925)
To the Lighthouse (1927)
The Waves (1931
A Room of One's Own (1929)
Orlando: A Biography (1928)
Não sendo o livro mais famoso de VW, é aquele que mais intensamente fala do problema do género. Através da extraordinária personagem de ORLANDO, VW fala do significado de masculino e do feminino, num periodo de 400 anos numa Europa em mudanças.
O cinema falou de VW nas Horas (baseado no romance de Michael Cunningham) e o sumptuoso e enigmático Orlando passou à tela pela mão de Sally Potter (Tilda Swinton um Orlando inesquecível).





sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

arte... Berardo-CCB ao fim da tarde

TEMPORÁRIAS NO CCB - BERARDO 

Passar ao fim da tarde pelo CCB.
Ver as exposições temporárias patentes. Um bom programa. 
Três exposições dignas de nota. 
A primeira trás de volta obras da colecção (Helena Ameida, Ives Kline, Armand, Fontana, e muitos outros). Um remix muito bem conseguido pela Ana Rito e Hugo Barata. Já nos tinham habituado a esta qualidade e desafios na exposição "She is a Femme Fatale". Inovador o Quadro/TV/Cinema com obra de João Tabarra.
A segunda...  jóias da BD portuguesa. Foi bom rever o Vitor Mesquita e as suas pranchas feitas há tantos anos para a VIsão: aqueles alinhamentos e composição de cenas nada ortodoxa para a época.
A terceira uma verdadeira surpresa. Mappamundi trata a cartografia de uma forma inesperada, Ver abaixo.

OBSERVADORES
Revelações, Trânsitos e Distâmncias
Um novo percurso pela Colecção Berardo
Comissários: Ana Rito, Hugo Barata, Jean-François Chougnet
14/02 – 29/05/2011

Tinta nos Nervos
Banda Desenhada Portuguesa
10/01 – 27/03/2011
Comissário: Pedro Vieira de Moura

Mappamundi
31/01 – 25/04/2011
Comissário : Guillaume Mansaingeon
A exposição desenvolve-se em quatro núcleos de Mappamundi que não são geográficos nem divididos pelos suportes materiais em que são apresentados.
Cada núcleo um olhar diferente... sensitivo, onírico, político, social:
            descodificar
                                    corporizar
                                                          contestar
                                                                               sonhar
mapa no corpo
mapa do teu corpo
mapa TV
Fotos J. Moura

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

música... a Visita da Velha Senhora...

CICLO SOFIA GUBAIDULINA 
A HORA DA ALMA 
05-02-2011 A 12-02-2011   

"O objetivo mais importante de uma obra de arte é, na minha perspectiva, transformar o tempo. Os seres humanos têm em si próprios este outro tempo, o tempo da alma".
SOFIA GUBAIDULINA
O Ciclo Sofia Gubaidulina, A Hora da Alma, celebra a arte irresistível de um dos maiores compositores do mundo. O conjunto de actividades deste Ciclo, que assinala o 80.º aniversário de Gubaidulina, inclui quatro concertos com obras suas orquestrais, corais e de câmara, várias das quais em estreia em Portugal, e ainda um encontro com a própria compositora que esteve presente no Centro Cultural de Belém.
Reconhecida como uma criadora essencial neste começo do século XXI, Sofia Gubaidulina é talvez a primeira mulher compositora a alcançar um estatuto ao nível dos seus homólogos masculinos. A demonstrar a dimensão e o reconhecimento alcançado pela obra de Sofia Gubaidulina está a impressionante lista de intérpretes que lhe solicitaram composições e que as difundiram internacionalmente, entre os quais se encontram maestros como Simon Rattle, Gennadi Rozhdestvensky, Kurt Masur ou Valery Gergiev e solistas como Mstislav Rostropovich, Anne-Sophie Mutter ou Gidon Kremer (texto CCB).


Contaram-me que ouvir a compositora, na obra À beira do abismo, vestindo a pele de intérprete e encarregando-se do aquafone – um instrumento de sonoridades muito peculiares - foi uma experiência única.

Tive o previlégio de ouvir a Metropolitana, no concerto de encerramento, dirigida pelo maestro Mikhail Agrest e com Filipe Pinto-Ribeiro ao piano. Introitus e Stimmmen… Verstummen… (Vozes… emudecem…) reuniu um número incrível de executantes e um conjunto de instrumentos (em particular a percursão) que raramente voltaremos a ver.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

sociedade... Gastronomia Molecular? Que é ?

Transformar refeições em verdadeiros acontecimentos não é exclusivo de Chefs de renome. Criar pratos originais, numa verdadeira explosão de sabores. Surpresa, aventura e emoção, são componentes que podem tornar uma refeição inesquecível. As novas tendências estão aí. Novo produtos e novas soluções. Aprender a jogar com os sentidos.
(Cooking lab)



Gastronomia Molecular? Que é ?
Novo ramo da Ciência dos Alimentos
Objectivos
  • Analisar de um ponto de vista científico os fenómenos que ocorrem quando se cozinha e optimizar resultados
  • Estudar preparações em pequena escala (diferente de ciências alimentares tradicionais … a nível doméstico ou de restaurante)
  • Dar a conhecer e usar interdisciplinaridades (física, química, biologia,  bioquímica, fisiologia, psicologia e sociologia)
  • Produzir conhecimento 
  • Formar novas competências 
Venha descobrir! Vale a pena!
Conheça: Hervé This, Ferran Adrià, entre outros e muitos cozinheiros portugueses a fazerem bom trabalho (Henrique Sá Pessoa, José Avilez, Luis Baena, etc.).







Sites introdutórios:  jocooking  cooking lab
(créditos: fotos e sugestão de texto: Joana Moura. Obg)





sábado, 12 de fevereiro de 2011

ópera… Nixon na China


Nixon na China, ópera contemporânea de John Adams, “aterra no AIRFORCE ONE” (neste caso "The Spitit of 76") na temporada 2010/2011 do MET, NY, dirigido pelo aclamado Peter Sellars. Difundida em HD por vários cantos do mundo pode ser vista no auditório da FCG, dia 19 de Fevereiro, às 18h. O New York Times chamou a este trabalho inovador… "musically exhilarating and theatrically dazzling… audacious and moving." James Maddalena desenvolve um Nixon convincente e Janis Kelly uma maravilhosa Pat Nixon.
Sinopse
Produção criada originalmente para a English National Opera, Nixon na China estreou em 1987 em Houston, e leva para o palco o encontro entre o presidente norte-americano e Mao Tsé-Tung, na China Comunista, em 1972 – um evento verdadeiramente mitológico na história moderna. Duração: 3 horas e 40 min aprox.


sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

ciência... 100 anos… Madame Curie...

1911… há 100 anos!

Prémio Nobel da Química
Marie Curie
Prémio Nobel da Física
Wilhelm Wien
Prémio Nobel da Medicina
Allvar Gullstrand
Prémio Nobel da Literatura
Count Maurice (Mooris) Polidore Marie Bernhard Maeterlinck
Prémio Nobel da Paz
Tobias Michael Carel Asser, Alfred Hermann Fried
Marie Curie, nome assumido após o casamento por Maria Skłodowska, (Varsóvia, 7 de Novembro de 1867, Savoy, 4 de Julho de 1934) foi uma cientista polaca que exerceu a sua actividade profissional na França. Foi a primeira pessoa a ser laureada duas vezes com um Prémio Nobel, de Física, em 1903 (dividido com seu marido, Pierre Curie, e Becquerel) pelas suas descobertas no campo da radioactividade (que naquela altura era ainda um fenómeno pouco conhecido) e com o Nobel de Química de 1911 pela descoberta dos elementos químicos rádio e polônio (há 100 anos). Uma celebração dum Nobel da Química no Ano Internacional da Química (2011).

Facts on the Nobel Prize in Chemistry
On 27 November 1895, Alfred Nobel signed his last will and testament, giving the largest share of his fortune to a series of prizes, the Nobel Prizes. As described in Nobel's will one part was dedicated to “the person who shall have made the most important chemical discovery or improvement”.
About the Nobel Prizes
Every year since 1901 the Nobel Prize has been awarded for achievements in physics, chemistry, physiology or medicine, literature and for peace. The Nobel Prize is an international award administered by the Nobel Foundation in Stockholm, Sweden. In 1968, Sveriges Riksbank established The Sveriges Riksbank Prize in Economic Sciences in Memory of Alfred Nobel, founder of the Nobel Prize. Each prize consists of a medal, personal diploma, and a cash award.

"The Nobel Prize in Chemistry 1988". Nobelprize.org. 
  http://nobelprize.org/nobel_prizes/chemistry/laureates/

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

o mundo de Cristina... um dos meus favoritos!


Aqui fica uma nota sobre um dos meus quadros favoritos do MOMA.
Não me perguntem porquê. 
A empatia com uma obra não se explica, sente-se.  
Uma partilha.

Transcrevo um bom texto do MOMA sobre Christina's World.

Christina's World is a 1948 painting by American painter Andrew Wyeth, and one of the best-known American paintings of the middle 20th century. It depicts a woman lying on the ground in a treeless, mostly tawny field, looking up at and crawling towards a gray house on the horizon; a barn and various other small outbuildings are adjacent to the house.
This tempera work, done in a realist style, is currently on display at the Museum of Modern Art in New York, as a part of their permanent collection.

Background
The woman in the painting is Christina Olson (May 3, 1893 - January 27, 1968). She suffered from Polio, a muscular deterioration that paralyzed her lower body. Wyeth was inspired to create the painting when through a window from within the house he saw her crawling across a field. Wyeth had a summer home in the area and was on friendly terms with Olson, using her and her younger brother as the subject of paintings from 1940 to 1968. Although Olson was the inspiration and subject of the painting, she was not the primary model — Wyeth's wife Betsy posed as the torso of the painting. Olson was 55 at the time Wyeth created the work.
The house depicted in the painting is known as the Olson House, and is located in Cushing, Maine. It is open to the public as a part of the Farnsworth Museum. Complex. Wyeth separated the house from its barn and changed the lay of the land.



WHITNEY MUSEUM (NY) em Fevereiro

Modern Life: Edward Hopper and His Time

Um conjunto compreensivo de obras do desenvolvimento do realismo Americano (1900 a 1940), centrado em Edward Hopper (EH) demonstrando as transições do rural para o urbano, que ocorreram nesse período. 





Nada melhor que o Whitney para o fazer e o acompanhar por artistas como John Sloan, Alfred Stieglitz, Edward Steichen, Paul Strand, Charles Demuth, Guy Pène du Bois, Charles Sheeler, Charles Burchfield, Ben Shahn e Reginald Marsh.

Grande apoiante de EH, Gertrude Vanderbil Whithney, retratada como “uma mulher moderna” por Robert Henry, professor de EH.


O Expressionismo e o Teatro
Tennessee Williams, Street Car Named Desire
visto por Thomas Hart Benton







Catálogo $50
258 pp.
 Singular Visions
12 trabalhos do pós-guerra da colecção do museu foram escolhidos com um objectivo: fazer-nos parar e olhar para estas escolhas, diferentes e singulares, cada uma com uma mensagem e linguagem únicas. Parar um pouco e repensar. Repensar de um modo calmo. Num mundo em que somos inundado de imagens e informação.

Artistas incluídos na mostra: Jonathan Borofsky, AA Bronson, Paul Chan, Sarah Charlesworth, Robert Grosvenor, Eva Hesse, Edward Kienholz, Ree Morton, Georgia O’Keeffe, George Segal, Gary Simmons, e Tom Wesselmann.

George Segal (1924–2000)
Walk, Don’t Walk, 1976
Gesso, cimento, metal madeira e instalação eléctrica.








Charles LeDray – workworkwork
Uma exposição diferente, única… colectáveis…