quinta-feira, 29 de novembro de 2012

... espectros e arte!


ARTE / Química / Física
Os Espectros de Emissão dos Elementos
a motivação – inspiração

A magia que alcançam os espectros de emissão dos elementos igualam as cores de Rothko, Matisse e Giotto, não falando nos ocres de Altamira ou a luminosidade de Rembrand.
Balcells
 Alguma equação química (ou fisica) guarda a memória esquecida das origens.
Cortazár
 (… a Equação de Shroendinger)

O espectro de emissão de um elemento químico é um conjunto de frequências de radiação electromagnética emitidas pelos electrões de um átomo quando regresssam ao estado fundamental de energia. Cada espectro de emissão de um elemento é único (uma impressão digital) permitindo identificações especificas.

Motivação para umas pinturas... (JM - 2011, 2012)





Ver espectros de emissão dos elementos em

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Madrid em Novembro...


Madrid em alta em Novembro.
Belas exposições. Aqui ficam algumas delas.

Museu Tyssen
Gaugin e a Viagem pelo Exótico

Cartier



Fundacion Mapfre
Jean Paul Gautier
(Almodovar, Vitoria Abril e Gautier)
Retratos (do Centro Pompidou)
Casa Encendida
Louise Burgeois – On n´y soit qui mal y pense!
Caixa Forum
Torres e Rascacielos – de Babel a Dubai
Cartografias Contemporâneas – Dibujando el Pensamiento


sexta-feira, 23 de novembro de 2012

... um artista português.


A propósito da exposição retrospetiva em Serralves (Porto) | Nov 2012

Julião Sarmento (Lisboa, 1948 - ... )
artista plástico e pintor português

"Aquilo que faço hoje faz parte do que fiz ontem", disse Sarmento em 1997, "e do que fiz há vinte anos, e do que farei amanhã".

Biografia
Frequenta o curso de arquitetura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa entre 1967 e 1974. 


Obra / Evolução A sua carreira artística inicia-se na década de 1970. Será marcada por influências culturais predominantemente anglo-saxónicas e por uma lúcida sintonia com correntes avançadas da arte internacional. Nessa primeira etapa utiliza meios de expressão diversificados, "postos à disposição dos artistas da década pela revolução das linguagens técnicas e conceptuais". Vemo-lo realizar pinturas, vídeos, colagens de materiais heteróclitos, montagens fotográficas ou encenações de textos onde coloca em jogo elementos que se tornarão "essenciais à caracterização da totalidade do [seu] discurso artístico". Sarmento utiliza dispositivos que vão da apropriação de imagens e citações literárias à fragmentação das formas, pondo-os ao serviço de um discurso plástico onde as noções de tempo, de desejo, ou a pulsão erótica, são determinantes, criando elos que unem as fases sucessivas da sua obra.

No início da década de 1980 Julião Sarmento acompanha a mudança de paradigma – frequentemente associada ao conceito de pós-modernismo –, que determina o «regresso à pintura» (figurativa, de pendor expressionista). É nesta fase que participa em duas edições sucessivas da Documenta de Kassel (1982 e 1987), o que terá impacto significativo na sua carreira internacional.
A partir do final da década de 1980 a sua pintura altera-se, "torna-se mais sóbria e contida, adotando uma depuração quase monacal. É o período das Pinturas Brancas, em que predomina o desenho a grafite sobre fundo branco", onde os corpos quase se desmaterializam, reduzindo-se muitas vezes a fragmentos sugeridos por suaves linhas de contorno, e onde o vemos centrar-se na representação do feminino, que transporta agora "para um novo patamar de subtileza e insinuação".


Onde?

Uma sólida carreira internacional.
Galerias de renome em Lisboa, Porto, Londres, Berna, Madrid, Barcelona, Munique, Torino, Bruxelas, Nova Iorque, Beverley Hills, São Paulo ou Nagoya, A sua obra foi alvo de revisões globais em Witte de Witte (Roterdão, 1991), Centro de Arte Reina Sofia (Madrid, 1992), Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa, 1993, 2000). Em 2011 a Tate Modern (2011) Londres, instala um Artist Room com a sua obra.


Julião Sarmento
Being Forced into Something Else, 1991
290 x 268 cm


quarta-feira, 21 de novembro de 2012

... Casablanca 70 anos !



Casablanca: o filme norte-americano de 1942 dirigido por Michael Curtiz que se tornou uma lenda. Um drama romântico na cidade marroquina de Casablanca sob o controle do da França de Vichy. O filme baseado na peça Everybody Comes To Rick's de Murray Burnett e Joan Alison

Humphrey Bogart - Rick Blaine e Ingrid Bergman - Ilsa Lund (e Paul Henreid)
amor / paixão / dilema
Considerado como um dos maiores filmes da história do cinema americano ganhou vários Oscar da Academia, incluindo o de melhor filme em 1943. Casablanca teve uma grande estreia, ganhou popularidade com o passar do tempo e esteve sempre nas listas dos dez melhores filmes. A crítica elogiou a performance carismática de Bogart e Bergman e a química entre eles, junto à interpretação, direção e sagacidade do texto que conduz a uma atmosfera emocional única. 
Inesquecível na banda sonora o famoso ... play it again Sam ...

play it again          last time          departure