sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

ciência... OGMs... prós e contras...


Organismos genéticamente modificados - OGMs





População humana
7,000,000,000 em 2010
3,000,000,000 em 1960

As populações de zonas emergentes esperam alcançar bem estar e qualidade de vida igual ao encontrado em sociedades mais desenvolvidas: energia, transporte, saúde, etc…

Como garantir energia disponível a este aumento exponencial?


Como alimentar esta explosão demográfica?
Escolher melhor as sementes, melhorar as condições de cultura, controlar as pestes e infestantes, usar fertilizantes, …


Energia e alimentação não são temas distantes. Alimentação precisa de fertilizantes (consume energético na produção) e muitas culturas (alimentos) têm sido usadas como "culturas energéticas" (ex. milho para álcool), o que gera muita controvérsia.

A utilização de OGMs (Organismos genéticamente modificado) tem sido apontado como uma solução às carências alimentares. Por exemplo introduzir um gene de resistência a um herbicida num cereal (milho) é uma solução atraente. Todos os infestantes morrem e a planta de interesse sobrevive livre do infestante. Do mesmo modo em relação a uma praga de insectos. Um organismo genéticamente modificado (abreviado OGM ou GMO, do inglês Genetically Modified Organism) é aquele cujo material genético foi manipulado em laboratório com a finalidade de alterar uma (ou mais) característica específica (denominados também como Transgénicos). As técnicas de engenharia genética permitem isolar um fragmento de DNA com uma dada informação que vai ser inserido no DNA do hospedeiro, onde se pretende modificar as propriedades. Existem métodos específicos para fazer penetrar os fragmentos de DNA modificado no núcleo da célula modificada. O material genético manipulado é hereditário e é transferido às gerações seguintes.

Questões realcionadas e problemas latentes:
E a biodiversidade?
E as culturas tradicionais?
E a dependência do exterior?
E a dependência das Multinacionais?
Vamos ter cereais e tomates “vintage”?



Controvérsia
Resistência a antibióticos
A prática de modificar geneticamente os organismos é um assunto controverso entre ambientalistas e biotecnólogos. Argumentos a favor e contra têm sido apresentados. A FAO (Organização para a Agricultura e Alimentação) apoia o uso e transgénicos em alimentação. Um aspecto positivo avançado é não terem sido detectados, até agora, danos para a saúde e meio ambiente, e uma menor utilização de pesticidas e portanto, menor contaminação de níveis friáticos, menos perigo para os trabalhadores e repovoação de espécies de insectos benéficos. Transferência horizontal de  genes e resistência a pragas não foram ainda detectadas. No entanto estes aspectos devem ser seguidos com grande cuidado e mais casos devem ser analisados antes que conclusões definitivas sejam tomadas.
Para localizar as células que incorporam um dado gene, é comum introduzir também, em conjunto, um gene de resistência a antibióticos (marcador) que permite seleccionar as células mutadas pois sobrevivem num meio a que foi adicionada antibiótico. Existem outros métodos que usam outros marcadores, que são recomendados afim de se evitar o receio que a resistência a antibióticos possa ser transferida a bactérias da flora intestinal. 


GREEN PEACE (Espanha)/ Nov 2010
Trangénicos
Greenpeace trabaja por una agricultura beneficiosa para el Planeta y para las personas que lo habitan. Rechazamos la liberación de cultivos transgénicos (OMG, organismos modificados genéticamente). Los OMG (plantas, animales o micro organismos) amenazan nuestra salud, deterioran el medio ambiente y destruyen la agricultura familiar o sostenible, agravando el hambre en el mundo. Es urgente aplicar el principio de precaución y parar el experimento genético que se está llevando a cabo a escala mundial.
Problemas de los Trangénicos
Al permitir franquear las barreras entre especies, esta técnica crea seres vivos que no podrían obtenerse en la naturaleza o con las técnicas tradicionales de mejora genética. Los conocimientos científicos actuales no son suficientes para predecir con exactitud las consecuencias de esta manipulación, ni su evolución e interacción con otros seres vivos una vez liberado un OMG al medio ambiente.
Efectos desconocidos o impredecibles
El conocimiento científico sobre el funcionamiento de los genes es todavía muy limitado y las técnicas actuales de ingeniería genética no permiten controlar los efectos de la inserción de genes extraños en el ADN de un organismo. La ingeniería genética aplicada para la creación de los cultivos transgénicos parte del principio de que los genes tienen una función en sí mismos, sin tener en cuenta ningún otro factor interno o externo al organismo. Resulta imposible predecir el comportamiento de los nuevos genes introducidos en ecosistemas complejos.
Contaminación del suelo
Las plantas Bt (los maíces cuyo cultivo es tolerado por el Gobierno en España pertenecen a dos tipo de maíz Bt) producen una toxina insecticida llamada Bt , la cual se acumula en el suelo.
Efectos para la salud
Los riesgos sanitarios a largo plazo de los OMG presentes en nuestra alimentación o en la de los animales cuyos productos consumimos no se están evaluando correctamente. Informes científicos independientes muestran evidencias de riesgos a la salud: nuevas alergias, aparición de nuevos tóxicos y efectos inesperados.
Soluciones y demandas
El futuro de la agricultura y la ganadería pasa por una agricultura moderna que se relacione con la naturaleza y con la gente. Una agricultura verdaderamente sostenible, social y ambientalmente, en la que está prohibida la utilización de agrotóxicos y de transgénicos; que, contrariamente a la agricultura industrial, no se desarrolle en detrimento del medio ambiente. Un modelo basado en una gestión sana de los recursos locales que beneficie a productores y consumidores y que proteja los recursos de los que depende el conjunto de la humanidad.
Alternativas biotecnológicas
Greenpeace no se opone a la biotecnología siempre que se haga en ambientes confinados, controlados, sin interacción con el medio. Apesar del gran potencial que tiene la biología molecular para entender la naturaleza y desarrollar la investigación médica, esto no puede ser utilizado como justificación para convertir el medio ambiente en un gigantesco experimento con intereses comerciales.

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