sexta-feira, 5 de abril de 2013

imagens e música...


“É assombrosa, de facto, a força das imagens. E hoje é impossível escutar o Danúbio Azul de Johann Strauss sem pensar em 2001: Odisseia no Espaço de Kubrick, a Cavalgada das Valquírias de Wagner sem lembrar a “carga” aérea em Apocalypse Now de Coppola ou o adagietto da Sinfonia Nº 5 de Mahler sem evocar a adaptação de Morte em Veneza por Visconti”. Poderia acrescentar o Alina, de Arvo Pärt, perante as imagens do Gerry de Gus Van Sant. “E hoje, ao escutar a Grande Messe des Morts (muitas vezes referida simplesmente como o Requiem) de Hector Berlioz (1803-1869), não escapo a duas sequências de A Árvore da Vida, de Terrence Malick, em particular aquele reencontro vivido na praia, perto do final, ao som de parte do Agnus Dei.

… escrito no blog de Nuno Galopim!

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