domingo, 8 de julho de 2012

50 anos após a morte de PORTINARI (1903-1962) …


Descobri-o, há uns anos, no Museu de Arte Moderna de São Paulo. 
Impressionante a sua obra, que pode igualar a Picasso ou Dali, ou aos grandes muralistas mexicanos.
Cândido Torquato Portinari (Brodowski, 29 de dezembro de 1903 — Rio de Janeiro, 6 de fevereiro de 1962) foi um artista plástico brasileiro. A sua carreira reencontra o famoso arquitecto Oscar Niemeyer. Portinari pintou quase cinco mil obras (de pequenos esboços e pinturas de proporções padrão como O Lavrador de Café à gigantescos murais, como os painéis Guerra e Paz, presenteados à sede da ONU em Nova Iorque em 1956 e que em dezembro de 2010, graças aos esforços de seu filho, retornaram para exibição no Teatro Municipal do Rio de Janeiro). Portinari hoje é considerado um dos artistas mais prestigiados do país e foi o pintor brasileiro a alcançar maior projeção internacional. O seu centenário, em 2003, foi celebrado a nível mundial.
Guerra e Paz - dois dos oito painéis de enormes dimensões 
Características da obra
Nas suas obras, o pintor conseguiu retratar questões sociais sem desagradar ao governo e aproximou-se da arte moderna européia sem perder a admiração do grande público. As pinturas aproximam-se do cubismo, surrealismo e dos pintores muralistas mexicanos, sem, contudo, se distanciar totalmente da arte figurativa e das tradições da pintura. 

Outras pinturas conhecidas de Portinari são:
   Meio Ambiente;
   Colhedores de Café;
   Mestiço;
   O Lavrador de Café;
   O Sapateiro de Brodowski;
   Menino com Pião;
   Lavadeiras;
   Grupos de Meninas Brincando;
   Menino com Carneiro;
   Cena Rural;
   A Primeira Missa no Brasil;
   São Francisco de Assis;
   Tiradentes;
   Ceia;
   Os Retirantes;
   Futebol;
   O Sofrimento de Laio;
   Criança Morta;


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